Diocese de Floriano comemora 5 anos de fundação

No final da tarde de quarta-feira (27), aconteceu na Catedral São Pedro de Alcântara, uma celebração em ação de graças pelos 5 anos da criação da Diocese de Floriano, criada em 27 de fevereiro de 2008, por sua Santidade o Papa Bento XVI.

No momento em que a igreja vive um período de transição em que o Papa renuncia às suas funções, na cidade de Floriano os cristãos se reuniram em ação de graças pela pessoa do Santo padre e pela criação da Diocese.



Para comemorar a data foi celebrada uma Santa Missa na Catedral São Pedro de Alcântara, presidida pelo Bispo Diocesano Dom Valdemir Ferreira dos Santos e co-celebrada por diversos padres de paróquias da cidade.

No final da celebração, religiosos e fiéis se reuniram em frente a Catedral, onde entoaram o tradicional parabéns e depois se deliciaram de um suculento bolo de aniversário.



Durante 30 anos os bispos que estiveram a frente da Diocese de Oeiras-Floriano lutaram para que o município tivesse sua sede própria.

“Os bispos anteriores a este que está a frente da Diocese lutaram até concluir, na administração de Dom Augusto Rocha, esse desejo do povo de Floriano de ter a Cátedra em definitivo na igreja de São Pedro de Alcântara, como Diocese de Floriano”, disse Judvam, sacristão da Catedral.

Fundada a 5 anos a Diocese de Floriano é a oitava Diocese do Estado do Piauí, cuja área abrange 29 paróquias em 23 municípios.

Neste dia 28 a igreja celebra também a memória do nascimento do Padre Pedro da Silva Oliveira, que por 46 anos foi o pároco da paróquia de São Pedro de Alcântara, na cidade de Floriano.

Fonte: FlorianoNews

Sempre soube que a barca da Igreja não é minha, não é nossa, mas é de Cristo

Na sua última audiência o Papa Bento XVI lembra que é Deus que guia a Igreja e o mundo.



Bandeiras de diversos países e movimentos eclesiásticos coloriram a praça de São Pedro na manhã de hoje para a última Audiência Geral do Papa Bento XVI. Uma média de 150 mil peregrinos vieram dar o último abraço ao Santo Padre, antes da Sé Vacante, que começa amanhã, 28, às 20h.

Na primeira fila um nutrido grupo de cardeais, bispos e várias autoridades civis e eclesiásticas. Entre os cardeais estava o arcebispo de Viena Christoph Schoenborn, o de Boston Sean O’Malley, o cardeal brasileiro João Braz de Aviz, o filipino Luis Antonio Tagle, o arcebispo de Mônaco Reinhard Marx, Donal Wuerl (Washington), Roger Mahony (Los Angeles), o ganense Peter Turkson, o australiano Georg Pell, o mexicano Norberto Rivera Carrera, John Tong (Hong Kong), Bernard Law, o cardeal Giovanni Battista Re, o secretário de Estado Tarcisio Bertone.

“Também eu sinto no meu coração o dever de principalmente agradecer a Deus” disse Bento XVI. “Sinto de levar todos na oração, num presente que é aquele de Deus, onde coloco cada encontro, viagem, cada visita pastoral”.

Lembrando o 19 de abril de 2005, momento da sua eleição, elevou aos céus essa oração “Senhor, por que me pede isso e o que me pede? É um peso grande que me coloca nas costas, mas se o senhor me pede, nas suas palavras lançarei as redes, com a certeza de que me guiará, ainda com todas as minhas debilidades”.

A barca da igreja, nesses oito anos, passou por “momentos de alegria e luz, mas também momentos não fáceis”, porém, continuou Bento XVI “sempre soube que naquela barca está o Senhor e sempre soube que a barca da Igreja não é minha, não é nossa, mas é sua”, e disse “O Senhor não a deixa afundar; é Ele que a conduz, sem dúvida também por meio dos homens que escolheu, porque assim o quis”.

Convidou todos a “renovar a firme confiança no Senhor, a confiar-nos como crianças nos braços de Deus, certos de que aqueles braços nos sustentam sempre e é o que nos permite caminhar a cada dia, também no cansaço”. Que cada um de nós “sinta a alegria de ser cristão”.

“Um Papa não está só na direção da barca de Pedro, ainda que seja a sua primeira responsabilidade”, afirmou enquanto agradecia os seus colaboradores mais próximos. “Eu nunca me senti só ao levar a alegria e o peso do ministério petrino”.

O Papa agradeceu também “Principalmente vós, caros Irmãos Cardeais: a vossa sabedoria, os vossos conselhos, a vossa amizade foram preciosos para mim; os meus Colaboradores, começando pelo meu Secretário de Estado que me acompanhou com fidelidade nestes anos; a Secretaria de Estado e toda a Curia Romana”.

“O coração de um Papa se estende a todo o mundo”, disse Bento XVI tendo refletido nesse momento sobre a natureza da Igreja, que não “é uma organização, uma associação com fins religiosos ou humanitários, mas um corpo vivo, uma comunhão de irmãos e irmãs no Corpo de Jesus Cristo, que nos une a todos”.

Referindo-se à sua renúncia assegurou que tomou “a decisão mais justa não para o meu bem, mas para o bem da Igreja” porque “Amar a Igreja significa também ter a coragem de fazer escolhas difíceis, sofridas, tendo sempre diante o bem da Igreja e não a si mesmos”.

“Quem assume o ministério petrino não tem mais privacidade”, afirmou também o Papa, pois a partir do momento que se aceita o ministério Petrino o Papa “não se pertence mais, pertence a todos e todos pertencem a ele”.

Para um Papa, portanto, não existe a possibilidade de retornar mais à privacidade. Portanto, “Não retorno à vida privada, a uma vida de viagens, encontros, recepções, conferências, etc”, disse o Papa, porque “Não abandono a cruz, mas permaneço de modo novo junto ao Senhor Crucificado”.

Bento XVI esclareceu que continuará “a acompanhar o caminho da Igreja com a oração e a reflexão, com aquela dedicação ao Senhor e à sua Esposa que sempre procurei viver até agora a cada dia e que gostaria de viver sempre”.

“Deus guia a sua Igreja, a sustenta sempre também e principalmente nos momentos difíceis. Não percamos nunca esta visão de fé, que é a única verdadeira visão do caminho da Igreja e do mundo”, conclui o Santo Padre.

Fonte: Zenit

Grupos de coroinhas da Diocese de Floriano terão encontro de formação

Segundo informações do Coordenador Regional do grupo de coroinhas da Paróquia São Pedro de Alcântara, Wellington Silva, nos dias 24 e 25 de fevereiro acontecerá um encontro com os coordenadores e grupos de coroinhas, na cidade de Landri Sales - PI.

Os grupos de acólitos dos Regionais da Diocese de Floriano irão se reunir juntamente com coordenadores e presidentes da Pastoral dos acólitos.

O encontro será um momento precioso de crescimento e aprendizagem, destinado diretamente aos acólitos e os coordenadores que lideram grupos de coroinhas nas 29 paróquias da Diocese de Floriano.

O objetivo principal é fortalecer a liderança dos jovens, a comunhão, a integração e a responsabilidade de ser exemplo e liderança para outros adolescentes.

Fonte: http://www.florianonews.com/

Igrejas celebram missa das cinzas em Floriano

A igreja católica do mundo inteiro celebrou nesta quarta-feira (13), a missa das cinzas. A celebração abre o tempo quaresmal, convidando o católico a viver um tempo de penitência e conversão.

Em Floriano, as Paróquias reuniram um grande número de pessoas na celebração da missa das cinzas e abertura do tempo quaresmal.

As cinzas impostas na fronte na missa da quarta-feira de cinzas significam que do pó viemos e ao pó voltaremos. Por isso, devemos nos converter e crer em Jesus Cristo.

A Quaresma é o tempo que precede a Páscoa. São quarenta dias em preparação para a Páscoa do Senhor. É um tempo de escuta da Palavra de Deus e de conversão, de preparação e de memória do Batismo, de reconciliação com Deus e com os irmãos, onde os vristão são convocados a exercitar a caridade, a oração e a penitencia.

O número lembra os quarenta anos que o povo hebreu esteve caminhando pelo deserto para ingressar na terra prometida, também os quarenta dias que Cristo esteve jejuando e sendo tentado no deserto.

A Quaresma é um tempo privilegiado para intensificar o caminho da própria conversão. Embora seja um tempo penitencial, não é um tempo triste e depressivo. Trata-se de um tempo especial de purificação e de renovação da vida cristã para poder participar com maior plenitude e gozo do mistério pascal do Senhor.

Fonte: http://www.florianonews.com/